Grupo de Trabalho de Tábuas Biométricas é nomeado e inicia reuniões

O Grupo de Trabalho que irá acompanhar o desenvolvimento de tábuas biométricas mais adequadas à realidade do mercado de previdência foi nomeado, com indicações de membros representantes da Abrapp, da Fenaprevi e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A iniciativa faz parte do convênio de cooperação assinado pelas duas entidades em 2020, que buscam desenvolver agendas em comum.

Para representar a Abrapp no GT, foram nomeados: Elayne Cachen Guimarães (Ceres); Sérgio de Paula Cardoso (Fapece); Mônica Zuccheti (Funcef); Vanessa Ferreira Ennes (Previ); Nadilene Smaha (Fusan); e Rejane Couto Dutra (Forluz). O Diretor Presidente da Abrapp, Luís Ricardo Martins, explica que foram todas indicações técnicas.

O objetivo do Grupo de Trabalho será desenvolver o projeto de elaboração de tábuas de mortalidade e sobrevivência que contemple a realidade do mercado de previdência como um todo. A Fenaprevi já desenvolve esse projeto há cerca de 15 anos, em parceria com o Laboratório de Matemática Aplicada (LabMA) da UFRJ, mas apenas com a participação das seguradoras até então.

Denominado BR/EMS – Experiência do Mercado Segurador, o projeto da Fenaprevi tem agora a proposta de elaborar a primeira tábua de cobertura de invalidez do mercado brasileiro. A Abrapp representa as entidades fechadas no GT. “Os dados hoje são com base no mercado segurador. A gente evoluiria na produção de tábuas mais aderentes à população das EFPC”, explica Elayne Cachen, representante da Abrapp do GT.

Início dos trabalhos – No dia 27 de abril, ocorreu a primeira reunião do grupo, e na ocasião a UFRJ apresentou uma minuta do layout de dados que devem ser utilizados para a estruturação da tábua biométrica. Agora, o GT está analisando o layout dos dados para o estudo da tábua, que definirá os campos de preenchimento de dados necessários para realização dos cálculos. A expectativa é que a participação das entidades fechadas no projeto dê maior robustez à elaboração das tábuas, sobretudo, no que diz respeito à população mais idosa. Saiba mais.

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