Revista: Confira reportagens e entrevistas exclusivas sobre os desafios e perspectivas para 2021 para nosso setor

Revista 432 jan/fev 2021

O ano de 2020 terminou, mas a pandemia continua, e a análise de seus efeitos diretos e indiretos sobre a Previdência Complementar, também. Nas reportagens e entrevistas da edição da Revista da Previdência Complementar de janeiro/fevereiro de 2021 (nº 432), dirigentes, estudiosos e consultores comentam alguns desses impactos, como a redução da expectativa de vida, mudanças de enfoque nas campanhas de educação financeira, na maneira de mensurar a performance dos investimentos e nos próprios resultados dos planos de pensão, tanto no Brasil quanto no exterior. A publicação é produzida pela Abrapp, Sindapp, ICSS e UniAbrapp.

Foram, sem dúvida, doze meses desafiadores em função da redução das taxas de juros e da forte oscilação dos mercados. Mas, em meio a enormes dificuldades, as entidades brasileiras mostraram resiliência e o firme compromisso com o pagamento de benefícios, que totalizou cerca de R$70 bilhões no período. O que se observa, a partir de agora, constata Lúcio Capelletto, Diretor Superintendente da Previc, é uma recuperação em “V” do sistema fechado. Em entrevista exclusiva, ele falou com detalhes sobre os resultados, o novo modelo de supervisão, e demais perspectivas regulatórias para este ano que se inicia.

O ano de 2021, aliás, será cheio de oportunidades, na medida em que os entes federativos se preparam para oferecer planos complementares aos servidores. Como a legislação prevê que as entidades abertas também poderão adentrar esse mercado, a harmonização das regras se torna imprescindível, tomando, assim, o topo da agenda regulatória, inclusive no âmbito do IMK (Iniciativa do Mercado de Capitais). O andamento das discussões é detalhado em uma das reportagens dessa edição.

Ainda na linha do fomento, a matéria de capa discute o novo marco de saneamento e suas implicações para as EFPCs do setor. Nesse contexto, abre-se uma janela de oportunidade para se disseminar um novo modelo de plano, o chamado instituidor corporativo.

Por fim, a partir da presente edição, apresentamos a coluna “Direto ao Ponto”, onde profissionais falarão, de forma objetiva, como ajudam a modernizar, diversificar, proteger e fazer o sistema crescer. A intenção é intensificar cada vez mais a troca de ideias, numa leitura concisa, que leve o(a) leitor(a), sem rodeio, direto ao que ele quer saber.

Clique aqui para acessar a edição gratuitamente em formato flipbook.

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