Revista: O futuro dos investimentos no pós-pandemia

Na seara dos investimentos, assunto da matéria de capa da edição nº 431 (novembro e dezembro de 2020) da Revista da Previdência Complementar (Abrapp, Sindapp, ICSS e UniAbrapp), destaca o que as entidades já fizeram ou planejam fazer para lidar com o ambiente de baixas taxas de juros. Como não podia deixar de ser, observa-se uma clara tendência de diversificação, e junto a ela a necessidade de rever alguns limites regulatórios, em especial o que trata dos investimentos no exterior.

“Interesse crescente pelo exterior, fundos de investimento imobiliário, títulos públicos atrelados ao IPCA com vencimentos em curto prazo, multimercados e busca pelas melhores alternativas na Bolsa local reforçam a linha de frente para diversificar a gestão de investimentos das entidades fechadas de previdência complementar (EFPC)”, traz a reportagem elaborada por Martha Corazza.

A matéria aborda as questões relacionadas tanto ao curto prazo quanto ao horizonte mais longo de investimentos. “As questões sanitárias e seus reflexos econômicos e sociais, a depender da materialização de vacinas contra a Covid, exigem atenção redobrada para definir as táticas no curto prazo e as estratégias no longo prazo. Ao mesmo tempo, a gestão de risco e os controles ganham nova dimensão porque, sem isso, diversificar também pode trazer efeitos colaterais”, diz trecho da reportagem.

Foram entrevistados os seguintes dirigentes das EFPC: Jorge Simino (Vivest), Marcelo Wagner (Previ), Alexandre Mathias (Petros), Maurício Wanderley (Valia), João Carlos Ferreira (Value Prev), Dirceu Wichnieski (Fusan) e Antonio Carneiro Alves (Prece). A matéria traz ainda a fala de Helano Borges Dias, Gerente de Estratégia da Dívida Pública do Tesouro Nacional, no 9º Seminário de Investimentos da Abrapp.

Clique aqui para acessar a edição nº 431 na íntegra.

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