Diretoria do Infraprev é reconduzida a partir de realização de seleção com critérios técnicos e profissionais

Juliana Koehler

A Diretoria Executiva do Infraprev foi integralmente reconduzida para um novo mandato de três anos, a ser iniciado em 18 de julho de 2023. Com a decisão, Juliana Koehler (ao centro na foto) seguirá ocupando o cargo de Diretora-Superintendente, Ana Lúcia Esteves (à esq.) continuará à frente da Diretoria de Benefícios enquanto Daniela Melo (à dir.) ficará no comando da Diretoria de Administração e Finanças. O Conselho Deliberativo da entidade confirmou a permanência das dirigentes em reunião realizada no último dia 10 de janeiro.

Juliana Koehler é mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, graduada em ciências econômicas pelo IBMEC RJ. No Infraprev, já foi Diretora de Administração e Finanças e Gerente de Controle de Riscos do Ativo e Passivo.

Empregada de carreira da Infraero, Ana Lúcia Esteves é pós-graduada em Previdência Complementar pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e ocupou diversas funções na empresa, onde foi admitida em 1984.

Daniela Melo tem MBA Executivo em Finanças pelo Ibmec e acumula mais de 20 anos de experiência nas áreas financeira e de investimentos em entidades fechadas das empresas Vale, IBM e Enel. Antes de ingressar no Infraprev foi Diretora de Investimentos, Administração e Finanças na Brasiletros e Eletra. No Infraprev é a Diretora indicada como Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ).

“É motivo de grande orgulho poder continuar à frente da gestão do Infraprev, tendo ao meu lado uma Diretoria técnica e competente, somada a uma equipe dedicada e muito preparada. O Infraprev é uma entidade que está sempre à frente de seu tempo, com inovações e reconhecimento por seu pioneirismo no segmento. Sabemos que estamos diante de um grande desafio e responsabilidade, por isso iremos continuar focando na continuidade de uma gestão austera, eficiente, íntegra, transparente e seguindo com decisões baseadas nos princípios de governança e riscos”, afirma Juliana Koehler.

Presença de mulheres – Bem antes da Resolução CNPC Nº 35, de 2019 impor a necessidade de critérios profissionais para a escolha de Diretores e Conselheiros, a entidade já havia implantado um Programa de Sucessão de Dirigentes com tais exigências. Desde 2016 o instituto utiliza-se de metodologias para seleção de profissionais com as competências que contribuirão para a melhoria do desempenho organizacional e das estratégias do negócio.

A primeira ação do projeto foi justamente a implantação do programa, que prevê critérios claros e transparentes para a seleção de dirigentes. Desde então, a Diretoria vem sendo escolhida com base nesses critérios, com o objetivo de garantir a escolha de profissionais capacitados. Desde que esse programa foi implementado, todas as profissionais selecionadas para ocupar os cargos vagos foram mulheres. Por isso, atualmente o instituto conta com uma Diretoria Executiva inteiramente feminina.

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