Representantes da Previ participam de evento da OAB-RJ – No último dia 2 de dezembro, o Diretor de Seguridade da Previ, Wagner Nascimento, e o Consultor Jurídico, Frademir Oliveira, foram palestrantes no Seminário de Planejamento Previdenciário, Supervisão e Governança nas EFPCs, organizado pela OAB-RJ.
Eles participaram do painel sobre oportunidades e desafios da longevidade para entidades fechadas, num cenário em que a previdência complementar ganha cada vez mais protagonismo. Também esteve presente a Diretora-Superintendente do InfraPrev, Juliana Koehler, e o Diretor de Seguridade da Petros, Marco Aurelio Viana.
“A educação financeira e previdenciária é fundamental para garantir que os participantes das entidades fechadas estejam preparados para o futuro. Na Previ, estamos comprometidos em oferecer ferramentas e conhecimento para que todos possam planejar sua aposentadoria de forma consciente e segura”, destacou Wagner.
BB Previdência faz análise sobre alta da Selic – Segundo o Diretor Financeiro e de Investimentos da BB Previdência, Ricardo Serone, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa básica de juros para 12,25% ao ano veio alinhada com as baixas expectativas do mercado para a inflação. Isso ocorreu especialmente após o anúncio do pacote de ajuste de gastos do governo, no final de novembro, quando o dólar ultrapassou a barreira dos R$ 6,00. Esse fato fortaleceu um ciclo de alta da moeda e pressionou ainda mais os índices inflacionários.
Com o sucessivo aumento na Selic, Serone acredita que as EFPC deverão continuar com as estratégias de investimentos focados principalmente em renda fixa. “A BB Previdência manterá as estratégias adotadas ao longo do segundo semestre deste ano”. Paralelamente, ele afirma que a instituição ficará atenta às oportunidades de redução da exposição a ativos com maior volatilidade e menor previsibilidade de retorno.
Funcef aprova elevação da meta atuarial para 2025 – A Funcef aprovou a elevação da meta atuarial dos seus três planos de benefícios para 2025. A proposta aprovada pelo Conselho Deliberativo aumenta de 4,50% para 4,75% a meta do REG/Replan Saldado e para 4,85% no Novo Plano, REB e REG/Replan Não Saldado. Segundo nota da entidade, a decisão se baseou na avaliação anual das hipóteses atuariais do plano, conforme prevê a legislação, e foi tomada após extenso e rigoroso processo de discussão.
“É importante destacar que este é um assunto rigorosamente técnico. A taxa de juros é analisada anualmente e tudo depende do contexto no curto, médio e longo prazos e dos estudos técnicos”, explicou o Diretor de Benefícios, Jair Ferreira.