Giro das associadas: Fundação Família Previdência, Funcef e Vivest

Família Previdência Municípios tem 41 convênios de adesão aprovados pela Previc – O ano de 2022 começou com ótimas perspectivas para o Família Previdência Municípios. Até agora, foram aprovados 41 convênios de adesão com entes federativos do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso que vão oferecer o plano a seus servidores.

A fundação ainda tem mais 20 convênios em fase de assinatura com a administração municipal e em aprovação na Previc, totalizando 61 entes que optaram em construir o futuro previdenciário de seus servidores com a entidade.

 

Funcef e INSS firmam novo contrato para pagamento de benefícios – A Funcef e o INSS firmaram um novo contrato de pagamento de benefícios no último dia 3 de março, válido por cinco anos. O acordo permite que a aposentadoria e a pensão por morte da Previdência Social sejam creditadas pela fundação no dia 20, juntamente com o pagamento do benefício da Funcef.

A tramitação do contrato envolveu o envio da documentação exigida pelo INSS, a apreciação pelos órgãos colegiados da entidade e um acerto com a Caixa que, na qualidade de instituição financeira, assumiu os custos das novas tarifas.

“O ajuste com a patrocinadora foi fundamental para reduzir os impactos desses custos previstos na legislação nos planos Funcef”, explicou o Diretor-Presidente da Funcef, Gilson Santana.

 

Vivest tem rentabilidade consolidada de 8,1% em 2021 – Em 2021, pelo segundo ano consecutivo, a rentabilidade consolidada registrada pela Vivest foi diferenciada em comparação à média do mercado: fechou em 8,1%, enquanto a rentabilidade média das entidades fechadas de previdência complementar, acompanhadas pela consultoria Aditus, foi de 5,3%.

O resultado dos investimentos da fundação, no entanto, não foi suficiente para bater a meta atuarial do ano, que chegou ao patamar de 22,9% no ano passado. O elevado patamar da meta ocorreu em decorrência, principalmente, da evolução do IGP-DI, que é o indexador dos planos de benefício da entidade, que chegou a 17,74%.

No mesmo período, o subplano BSPS registrou alta de 9,3%, enquanto o BD, de 5,4%, e o CV, de 4,4%. A diferença se deu, principalmente, porque o BSPS possui mais títulos públicos NTN-C, que são atrelados ao IGP-DI e tiveram valorização no período, em sua carteira de investimentos.

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