Giro das associadas: Prevcom, Cibrius e Funpresp-Exe

Carteira consolidada da Prevcom supera alvo em julho – A carteira consolidada da fundação rendeu 1,02% no mês de julho e superou o alvo, que ficou em 0,45%. O patrimônio acumulado dos 9 planos administrados pela entidade atingiu R$ 2,94 bilhões no período. Já no acumulado de 12 meses, o retorno das aplicações alcançou 11,26%, acima dos 8,12% do objetivo.

“O resultado reflete a trajetória positiva da Bolsa de Valores, que fechou com alta de 3,27%, e os 1,32% do MSCI Europe, índice que captura a performance das principais companhias do mercado europeu”, explica comunicado da Prevcom.

 

Cibrius aprova logomarca do plano família e lança questionário – Enquanto aguarda a aprovação da Previc para o lançamento oficial do plano FamíliaPrev, fruto da colaboração com a Abrapp como instituidor setorial, o Cibrius continua trabalhando com empenho nesse projeto. A recente aprovação da logomarca é uma etapa significativa, elaborada internamente pela equipe de comunicação da entidade. 

“A criação dessa marca é motivo de orgulho, acreditamos que em breve ela se tornará conhecida por um amplo público que encontrará nela conforto e identificação”, explica a consultora de comunicação Renata Marques.

Além disso, a fundação lançou uma nova pesquisa sob a forma de questionário, disponível em seu site institucional, com o intuito de conhecer as necessidades de um público diversificado que pode vir a fazer parte do FamíliaPrev.

 

Funpresp-Exe realiza novos investimentos em Tesouro americano e ouro – Com o objetivo de diversificar e proteger ainda mais a carteira de investimentos, a entidade passou a investir em títulos do Tesouro americano e ouro, ambos por meio de ETF’s. Em um primeiro momento, foram cerca de R$ 27 milhões e R$ 7 milhões, respectivamente. A decisão de aplicar nesses dois mercados foi aprovada em julho pela Diretoria Executiva.

O Diretor-Presidente da entidade, Cristiano Heckert, contou que a decisão de investir em títulos da dívida americana visa aproveitar a alta de juros do mercado internacional e a cotação do dólar, que está em baixa, quando se observa o cenário dos últimos dois anos. Já o investimento em ouro visa reduzir o risco da carteira, uma vez que o ouro costuma ter mais retorno em situações de crise.

“Já investíamos em dois fundos de ações no exterior e, a partir de agora, passaremos a investir também em renda fixa lá fora. Nós aproveitamos para fazer essa nova aquisição no mês de julho considerando um cenário duplamente favorável: de juros em alta nos Estados Unidos e dólar em baixa no Brasil”, explicou o dirigente.

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