Giro das associadas: Previ, Viva Previdência e Postalis

Previ tem novo Diretor de Investimentos – No último dia 7 de agosto, Claudio Antonio Gonçalves tomou posse como Diretor de Investimentos da entidade. A indicação do dirigente já havia sido aprovada pelas instâncias de governança da fundação e, recentemente, a Previc confirmou sua habilitação para exercer o cargo.

Claudio tem mais de 20 anos de carreira no Banco do Brasil (BB) e, antes de assumir a Diretoria de Investimentos da Previ, estava à frente da filial do banco em Miami. Formado em Direito, tomou posse no BB em 2003. Entre os cargos que ocupou, foi Analista de Mercado, Gerente de Negócios em Private Banking e Gerente Executivo em cidades como São Paulo e Brasília.

 

Viva Previdência firma convênio com a Prefeitura de Telêmaco Borba – No último dia 10 de agosto, foi assinado o convênio entre a fundação e a prefeitura do município de Telêmaco Borba (PR). Agora, os servidores da administração direta, dos poderes executivo e legislativo do município, poderão oficialmente contar com uma previdência complementar.

“Estamos muito honrados com a missão de gerenciar a previdência dos servidores de Telêmaco Borba, por meio do plano Viva Federativo. Nossa expertise nesse tema será fundamental para construir o futuro dessas famílias”, destaca o Diretor-Presidente, Silas Devai Jr. Outros municípios que estão com a entidade são: Manaus (AM), Presidente Prudente (SP), Hortolândia (SP) e Vilhena (RO).

 

Postalis esclarece dúvidas sobre recuperação de ativos – O Diretor de Investimentos da entidade, Carlos Alberto Zachert, a convite da Associação dos Profissionais dos Correios (ADCAP), participou de uma live no YouTube sobre “Recuperação de Ativos”, a fim de esclarecer dúvidas dos participantes dos planos PBD e Postalprev.

Desde janeiro de 2018, o Postalis já conseguiu recuperar R$ 905 milhões de investimentos malsucedidos do passado, segundo explicou o dirigente. “Esse dinheiro é dos participantes e está sendo reincorporado ao patrimônio dos planos”, disse.

Em comunicado, a fundação explica que o processo passa por negociações administrativas e judiciais, em tratativas que levam anos e exigem a maior parte do tempo dedicado pela Diretoria de Investimentos, mas que trazem boas perspectivas.

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