Giro das associadas: Vivest, Sabesprev e Prevcom

Previc aprova troca de indexador de plano administrado pela Vivest – A autarquia aprovou a alteração regulamentar no plano PPCPFL, administrado pela Vivest. Entre as mudanças estão a troca do indexador que reajusta os benefícios do plano, que passa do atual IGP-DI para IPCA, e adequação do regulamento às novas diretrizes da Resolução CNPC 50/2022, que estabelece regras para o participante aderir ao Benefício Proporcional Diferido (BPD).

“Sobre a alteração de indexador, o objetivo da mudança é possibilitar melhores condições para o equilíbrio entre ativo e passivo do plano. Isso porque, desde 2008, o governo não emite mais títulos atrelados ao IGP, mas os benefícios continuam sendo reajustados pelo IGP-DI, o que pode gerar déficit”, ressalta nota da entidade.

 

Sabesprev completou 33 anos – A entidade celebrou 33 anos de história no último dia 20 de fevereiro. Em comemoração à data, foi realizado um evento online via Workplace da Sabesp e plataforma Zoom, reunindo cerca de 350 pessoas, entre participantes, conselheiros e equipe.

Na ocasião, foi apresentado um vídeo de retrospectiva que demonstrou as principais conquistas da fundação no último exercício, como alcançar a marca de R$ 4 bilhões em patrimônio, conquistar o Selo de Engajamento da Abrapp, lançar o Plano Família Sabesprev e superar a meta atuarial em todos os planos previdenciários.

De acordo com o Diretor-Presidente, Roberto Affonso Anciães, “através de uma gestão eficiente e resultados sólidos, a entidade se tornou uma referência em cuidar do futuro dos seus mais de 21 mil participantes, proporcionando benefícios significativos e garantindo uma aposentadoria tranquila”.

 

Prevcom divulga resultados de janeiro – A carteira de investimentos da fundação rendeu 0,57% em janeiro de 2024. No acumulado de 12 meses, a entidade apurou 11,79%, ficando acima do objetivo que alcançou 8,65%. A Prevcom mantém o patrimônio de R$ 3,26 bilhões alocados 82% em renda fixa, 6% em renda variável, 5,3% em fundos de participações e 1,2% aplicados em multimercados. O portfólio detém 2% em ativos no exterior e 3,6% em fundo imobiliário.

“O desempenho refletiu a retração da Bolsa de Valores que, depois do rali do final de ano, registrou recuo de – 4,79% provocado pela instabilidade que afetou a conjuntura econômica no país e no mercado financeiro internacional”, explica comunicado da fundação.

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