Instituto lança indicador de longevidade 2020 com análise de 876 municípios

O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), iniciativa do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon que conta com metodologia da Fundação Getúlio Vargas, chega à sua segunda edição com 876 municípios analisados, nos quais vivem 160 milhões de brasileiros. A primeira edição do índice, lançado em 2017, analisou 498 cidades.

O objetivo do estudo é apontar, de forma clara os pontos positivos e negativos dessas cidades para que gestores, governantes e representantes da sociedade civil possam pensar em ações efetivas que promovam o aumento da longevidade com qualidade de vida nestas localidades.

O indicador considera dimensões como cuidados de saúde, bem-estar, finanças, habitação, educação e cultura, além de indicadores gerais de desemprego,  expectativa de vida e violência. Para isso, o IDL 2020 se baseou em 50 indicadores divididos em sete variáveis: Cuidados de Saúde; Bem-Estar; Finanças; Habitação; Cultura e Engajamento; Educação e Trabalho; e Indicadores Gerais. 

Os resultados mostraram que mais da metade dos municípios analisados não estão adequados para a longevidade de suas populações. “O papel do IDL é muito além de ser um ranking”, explica Henrique Noya, Diretor Executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon. “Ele é uma ferramenta prática que contribui diretamente para que os gestores públicos desenvolvam políticas que melhorem a qualidade de vida nas cidades, e para que os empresários identifiquem oportunidades de ofertas de produtos e serviços que atendam a essa mesma demanda.

Os resultados foram divididos em duas categorias: cidades grandes – aquelas com mais de 100 mil habitantes – e cidades pequenas – com menos de 100 mil habitantes. Entre os grandes municípios, a edição de 2020 do IDL apontou o estreante São Caetano do Sul (SP) como a mais bem preparada para que sua população viva mais e melhor.

Leia mais e acesse o estudo na íntegra.

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