Impulsionados pela performance da renda variável, os investimentos da Forluz fecharam o mês de junho com retornos positivos. A rentabilidade do Plano A, de Benefício Definido (BD) ficou em 1,42%, enquanto o consolidado do Plano B, de Contribuição Variável (CV) foi de 1,35%. Já o rendimento do Plano Taesaprev, de Contribuição Definida (CD) fechou o período em 2,36%.
O segmento de renda variável se destacou na carteira da entidade, proporcionado retorno de 9,22% aos investimentos do Plano B, superando o índice Ibovespa do período, que foi de 8,75%. Segundo André Buscácio de Sousa, Gerente de Renda Variável e Macroalocação da Forluz, o resultado representa uma recuperação de aproximadamente 70% para o segmento. “É o terceiro mês seguido de melhora após a queda sofrida em março. A perspectiva ainda é otimista, com espaço para crescer, mas de forma mais seletiva”, diz em comunicado.
Segundo ele, com a taxa de juros em queda no país, há uma tendência natural de migração de recursos da renda fixa para a renda variável, o que contribui para a expansão do mercado. Aos poucos, as ações das empresas que estão conseguindo atravessar a crise começam a subir, e por isso, o cenário exige um trabalho mais atento na identificação de ativos com retornos mais atraentes. “Ainda existem boas oportunidades, mas não mais de forma disseminada. Sendo assim, temos que ser mais criteriosos em nossos movimentos, tendo em vista que muitas ações já estão mais caras”, analisa.
A Forluz está, aos poucos, ampliando a aplicação em fundos multimercados e investimentos no exterior, tendo a diversificação como foco em sua estratégia para a manutenção da carteira de investimentos. “No exterior, a recuperação vem ocorrendo primeiro, já que são economias mais desenvolvidas. Desta forma, conseguimos ter um portfólio que capture este movimento”, destaca André.
