Já disponíveis para download, as reportagens e entrevistas da edição da Revista da Previdência Complementar de maio/junho de 2021 (nº 434) trazem análises e experiências de dirigentes, estudiosos e consultores sobre os desafios para que o setor continue mantendo o desempenho favorável que se verificou no encerramento do ano passado. Confira abaixo o editorial da recente edição da publicação, que é produzida pela Abrapp, Sindapp, ICSS e UniAbrapp.
Editorial – “Segundo a Previc, o sistema fechado de Previdência Complementar fechou 2020 com ativos superiores a R$ 1 trilhão e superávit líquido de R$ 8,1 bilhões. Considerando os cenários de estresse nos mercados, o resultado é bastante positivo, e evidencia o elevado nível de governança e eficácia na gestão de riscos e liquidez dos investimentos das entidades.
Na busca do equilíbrio entre ativos e passivos em ambiente de maior risco, os desafios recaem, em especial, sobre as políticas de investimento e a capacidade de ajuste das metas atuariais dos planos de benefícios. O resultado positivo histórico e o atual cenário de investimento, incluindo os FIPs, que voltam ao radar das EFPCs, e o mercado de FIIs, que por força da regulação vem se expandindo, são temas de matérias da presente edição.
Do lado do passivo, o destaque é o acordo de cooperação técnica firmado entre Abrapp e FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida). O trabalho conjunto, que também conta com a expertise do corpo técnico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pode resultar numa nova versão da Tábua BR-EMS, que passaria a incluir dados das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. A iniciativa, cujos detalhes podem ser conhecidos a seguir, se propõe a conferir maior dinamismo às métricas utilizadas e capturar mais precisamente as melhorias na expectativa de vida dos participantes de planos de pensão, sobretudo em idades avançadas.
Trazemos, ainda, mais uma análise dos efeitos da Covid-19, desta vez sob o ponto de vista do bem-estar físico, mental e financeiro das pessoas. Segundo especialistas, o isolamento e outros desdobramentos da pandemia podem afetar o desempenho profissional e o processo decisório, influenciando, inclusive, as escolhas de aposentadoria e a dinâmica do mercado de trabalho. Alguns desses aspectos, e o que os empregadores podem fazer para ajudar os colaboradores a enfrentar eventuais dificuldades, são tratados nas próximas páginas”.
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